quarta-feira, 21 de abril de 2010

O Meu Castelo


As pedras das paredes do meu castelo
apanhei-as no caminho
entre as trevas e as sombras
junto a um penhasco ou
à beira de um abismo

O meu castelo,
onde repouso as agruras de guerreira,
onde me escondo,
onde estou protegida,
minha fortaleza de pedra.
As muralhas que derrubaste
desejo hoje erguê-las mais altas,
cada dia mais altas…
que me cerquem,
que me protejam.

São hoje quase
intransponíveis,
as paredes que ergo,
este meu castelo,
feito de medo.

1 comentário:

Anónimo disse...

tend cosas tao boas nao entendo poque nao as publcas