apanhei-as no caminho
entre as trevas e as sombras
junto a um penhasco ou
à beira de um abismo
O meu castelo,
onde repouso as agruras de guerreira,
onde me escondo,
onde estou protegida,
minha fortaleza de pedra.
As muralhas que derrubaste
desejo hoje erguê-las mais altas,
cada dia mais altas…
que me cerquem,
que me protejam.
São hoje quase
intransponíveis,
as paredes que ergo,
este meu castelo,
feito de medo.
1 comentário:
tend cosas tao boas nao entendo poque nao as publcas
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