Haverá algum dia alguém como tu na minha vida?
Voltarei a amar assim, sem limite ou regra?
Será que há apenas um amor na vida
e que eu ousei viver o meu cedo demais?
Sabes há dias em que desejo que a tua partida,
Que a tua morte me liberte.
Que a porta que deixei aberta para ti se feche,
que a minha esperança se desvaneça, que termine.
Outros dias há em que esperança engrandece e a porta se escancara.
É uma ilusão o esquecimento e uma tormenta a tua partida,
tão definitiva e derradeira.
É morte que te espera, que chegou numa emboscada
Sem nunca ter sido convidada.
Que esta porta se feche para dar lugar ao futuro que me espera
Que a morte me liberte quando a vida nunca o fez
Que seja esta a primeira e a última vez
Em que esta porta se escancara para te ver.
Voltarei a amar assim, sem limite ou regra?
Será que há apenas um amor na vida
e que eu ousei viver o meu cedo demais?
Sabes há dias em que desejo que a tua partida,
Que a tua morte me liberte.
Que a porta que deixei aberta para ti se feche,
que a minha esperança se desvaneça, que termine.
Outros dias há em que esperança engrandece e a porta se escancara.
É uma ilusão o esquecimento e uma tormenta a tua partida,
tão definitiva e derradeira.
É morte que te espera, que chegou numa emboscada
Sem nunca ter sido convidada.
Que esta porta se feche para dar lugar ao futuro que me espera
Que a morte me liberte quando a vida nunca o fez
Que seja esta a primeira e a última vez
Em que esta porta se escancara para te ver.
(Janeiro2000)
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