sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Meu horizonte longínquo...














Meu horizonte…
que nunca alcanço
que parece fugir…
que se desvanece e me trespassa.
Minha ode de esperança renovada
Eterno amor que nunca esqueço
que se assoberba de saudade a cada dia

A magnificência doce do teu ser
O endeusamento insano em que me vês
Os medos que derrotam as vontades,
que matam os quereres
Não esqueço mais aquele abraço
Não mato em mim aquele sabor doce amargo
do tanto que ficou por dizer,
nem do muito que se disse.

Escuto a tua musicalidade
A promessa que nunca se fez
O arrebatador conteúdo do teu silêncio
As palavras que trocou o meu olhar com o teu..
Guardo em mim, meu horizonte que me escapa

Sem comentários: