Apetece-me um outro silêncio vazio,
outro caminho, outro rumo, outra estrada.
Apetece-me a demora, a espera, a saudade,
um grito que mate.
Apetece-me não ser, só por hoje,
não existir, não sentir não querer.
Apetece-me não me apetecer!
Apetece-me um nada que é tudo,
um silêncio vazio, mudo.
Apetece-me uma planície de sonhos,
um vale de folhas brancas.
Apetece-me repetir, uma e outra vez
o mesmo engano.
Apetece-me o choro, o riso, o pranto.
Apetece-me tanto!
Apetece-me confundir,
trocar a vida toda por um momento
morrer de tanto amar
Apetece-me ser dona do vento
que me leve onde tu estás.
Apetece não me apetecer NADA!
outro caminho, outro rumo, outra estrada.
Apetece-me a demora, a espera, a saudade,
um grito que mate.
Apetece-me não ser, só por hoje,
não existir, não sentir não querer.
Apetece-me não me apetecer!
Apetece-me um nada que é tudo,
um silêncio vazio, mudo.
Apetece-me uma planície de sonhos,
um vale de folhas brancas.
Apetece-me repetir, uma e outra vez
o mesmo engano.
Apetece-me o choro, o riso, o pranto.
Apetece-me tanto!
Apetece-me confundir,
trocar a vida toda por um momento
morrer de tanto amar
Apetece-me ser dona do vento
que me leve onde tu estás.
Apetece não me apetecer NADA!
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