Imagino a morte à minha espera,
tão feroz e cheia de desejo de destruir
Mergulho numa impotência atroz
Que me consome as entranhas
até me matar, e se ouvir o último suspiro.
Abraço a vida… tão cheia de coisa nenhuma,
e pergunto: que abraço eu hoje onde não há nada?
Não há chão nem céu nem ar…,
nem horizonte para o qual caminhar
Em frente apenas um buraco escuro
Atrás uma vida cheia de tudo!
tão feroz e cheia de desejo de destruir
Mergulho numa impotência atroz
Que me consome as entranhas
até me matar, e se ouvir o último suspiro.
Abraço a vida… tão cheia de coisa nenhuma,
e pergunto: que abraço eu hoje onde não há nada?
Não há chão nem céu nem ar…,
nem horizonte para o qual caminhar
Em frente apenas um buraco escuro
Atrás uma vida cheia de tudo!
8 comentários:
Um brinde...Claro Doce Aroma um brinde. Já agora brinda ás estrelas magnificas tambem. A todos os Sois e outras memorias que tens. Sabes? É na mais escura das noites que melhor vemos as nossas estrelas. E tu ja brilhaste tanto que quase me...vamos apenas brindar a isso.
Beijo.
Vejo que continuas a escrever o que mais te entristece, que as alegrias são poucas...
Desejo-te melhores dias...
Sinceramente...
Adorava saber quem és tu anónimo...
Boa noite,
queria de facto comentar este poema, mas observo aqui qualquer coisa de perturbante.
Fico-me pelo brinde à morte!
Abraço
Fecha os olhos e imagina um abraço, não daqueles apertados mas um prolongado, sentido que dure um momento, uma vida.
Mesmo quando o presente é a reste a do que nos espera, olha em volta, há mais tempo no tempo que nos encerra.
Esse abraço de força
obrigado
Obrigado? Porque?....
O obrigado não fui eu...
Só fui o anonimo de 6/11...
Penso que conheces a assinatura...
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